Enquanto continuo esperando por um smartphone que dê pra enrolar num tubinho e guardar feito uma caneta… ou pelo menos tipo um farolete cof no bolso, já fico contente com a evolução da tecnologia dos displays OLED…

No .gif animado aí temos 2 tipos de display – um que dobra no meio chegando quase na forma de uma carteira, e um que pode ser dobrado em dois pontos diferentes (com 3 seções).

Parte interessante é que a resolução do painel é HD (1280×720), com
5.9 polegadas de tamanho e 249 ppi (densidade de pixels por polegada).
Ou seja, não chega nas especificações dos smartphones mais modernos, mas a tela é maior que a de um iPhone 5 por exemplo, a resolução é a mesma do meu celular (um Nokia Lumia 1020), e a densidade é quase o dobro da do meu iPad 2. Uma evolução considerável da ultima vez que li sobre a tecnologia.

Problemas que a tecnologia ainda precisa superar: resistência (pode até dobrar bem algumas vezes, mas creio que seja difícil chegar num cenário de dobrar e dobrar múltiplas vezes durante um dia), velocidade/frequência (não encontrei os dados específicos pra este modelo, mas normalmente essas telas tem dificuldade em trocar as imagens com velocidade – ou seja, é mais como um eBook que como uma tela de smartphone/tablet), aumentar ainda mais a flexibilidade pra permitir dobrar como um folheto ou enrolar em um tubo, e tornar a tela independente de uma moldura que precisa cercar todos os lados. Sem falar no recurso touchscreen, mas num primeiro momento acho que nem seria necessário. 😛

Enfim, deixando os links aí pra quem quiser saber mais a respeito da tecnologia.

Fonte: Nikkei Technology via Gizmodo